sábado, 17 de outubro de 2009

Pintar com luz?como?

Veja como é possível pintar com luz!
Fotógrafos criam luz sem Photoshop no Light Graffiti
Fotógrafos criam luz sem Photoshop no Light Graffiti
Lightmark/Divulgação

por Fabiano Rampazzo

Se você gosta de fotografia e quer buscar aquele algo a mais para suas fotos dê uma espiada nessas imagens. O que é isso? É o Light Graffiti, ou Light Painting, técnica na qual os artistas brincam de pintar com luz. As imagens impressionantes, acreditem, não têm um toque sequer de Photoshop. É foto pura!

Para tanto, claro, alguns procedimentos devem ser seguidos. É necessário um ambiente com quase nenhuma iluminação (preferencialmente à noite). Assim, com uma câmera que possua o modo de longa exposição posicionada em um tripé, o fotógrafo usa diferentes fontes de luz como se pincéis fossem - podendo usar lâmpadas ou lanternas comuns como auxílio para a produção das fotos-quadros.

http://www.photopumpkin.com/wp-content/uploads/light-graffiti-12.jpg

"Além de muito divertido é fácil de fazer. Basta a pessoa ter um equipamento que permita as regulagens", garante o fotógrafo e professor de fotografia Gilson Lorenti, de 32 anos. Gilson explica como o efeito acontece na prática e porque ele é realmente acessível. "Está escuro e a lanterna só é ligada nos momentos exatos para pintar o cenário. Geralmente, quem trabalha com a técnica se veste completamente de preto, inclusive a cabeça, como um ninja mesmo. Desse jeito evitamos que qualquer luz reflita no corpo e apareça na imagem".

O fotógrafo galês Michael Bosanko e uma dupla de alemães, Jens Warnecke e Cenci Goepel, são referências do Light Graffiti no mundo com belos trabalhos mesclando paisagens naturais. No Brasil, o fotógrafo Renan Cepeda se destaca com fotos impressionantemente belas.

Para quem quiser aprender a técnica de pintar com luzes, qualquer curso de fotografia ensina o Light Graffiti - mas em diferentes níveis. "Nos cursos introdutórios você aprende a brincar, mas existem cursos mais avançados. O Light Painting não é apenas arte ou divertimento, muita gente o usa de maneira profissional", disse Gilson.

http://blogs.nyu.edu/blogs/src334/samanthachoquettedpp/love_light_graffiti.jpg

De fato, a publicidade muitas vezes lança mão da técnica para seus trabalhos, vale lembrar a clássica capa do disco A Night to Remember, de Cindy Lauper, em um belo exemplo do uso do Light Graffiti.

O que você precisa para fazer o Light Graffiti:
- Câmera com recurso de longa exposição (pelo menos 15 segundos)
- Tripé. Quanto mais firme for o tripé, melhor. Isso evita fotos tremidas
- Lanternas de diferentes potências
- Plásticos ou celofanes de diferentes cores
- Apontadores laser, como aqueles usados para palestras
- Roupa escura para não aparecer na cena

Sites interessantes
http://www.lightmark.de
http://www.michaelbosanko.com
http://www.renancepeda.com
http://meiobit.pop.com.br/fotografia

Fonte: Planeta Terra

sábado, 12 de setembro de 2009

Definição

Arte contemporânea, reunião de uma notável diversidade de estilos, movimentos e técnicas. Essa ampla variedade de estilos inclui a penetrante pintura realista Gótico americano (Grant Wood, 1930, Art Institute of Chicago, Illinois), que retrata um casal de agricultores do Centro-oeste americano e, ainda, os ritmos abstratos da tinta salpicada da pintura Preto e branco (Jackson Pollock, 1948, acervo particular). No entanto, mesmo que fosse possível dividir a arte contemporânea por obras figurativas, como o Gótico americano, e por obras abstratas, como Preto e branco, encontraríamos uma surpreendente variedade de estilos dentro dessas duas categorias. Da mesma forma que o Gótico americano, pintado com precisão, é figurativo, a Marilyn Monroe (Willem de Kooning, 1954, acervo particular) pode ser considerada figurativa, apesar de suas pinceladas largas mal sugerirem os rudimentos de um corpo humano e características faciais. O abstracionismo, além disso, apresenta uma série de abordagens distintas: desde os ritmos dinâmicos de Pollok em Preto e branco à geometria de ângulos retos da Composição em vermelho, amarelo e azul (Piet Mondrian, 1937-1942, Tate Gallery, Londres), cujas linhas e retângulos sugerem a precisão mecânica da máquina. Outros artistas preferiram uma estética da desordem, como no caso do artista alemão Kurt Schwitters, que misturou jornais, selos e outros objetos para criar a Imagem com um centro luminoso (1919, Museu de Arte Moderna, Nova York). Assim, o século XX apresenta mais do que variedade de estilos. Foi no período moderno que os artistas produziram pinturas não somente com materiais tradicionais, como o óleo sobre tela, mas também com qualquer material que estivesse disponível. Essa inovação levou a criações ainda mais radicais, como a arte conceitual e a arte performática. Com isso, ampliou-se a definição de arte, que passou a incluir, além de objetos palpáveis, idéias e ações.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbvEfaeOrNEOk407pIcq0yI-6IxXHjlGMV_tKdIfdJ-y2VDTcz2kJwXLGNwPXaVQt-w9GsZICoVvch184adtxGO95fsh-1C0YaP8PoreIqRbdTQ7u9aDg5mgpDD7tDGnzEqV0fiFLC5a0/s400/Arte_Contemporanea_2.jpg


Fonte: http://www.coladaweb.com/artes/arte-contemporanea-parte-1

Novidades no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo



Paisagem Conceitual
Com curadoria de Anne Thurmann-Jajes, 33 obras da coleção do Neues Museum Weserburg, da Universidade de Bremen, mostram uma visão conceitual do contexto urbano de cidades europeias.

Uma Aventura Moderna
Mostra com 81 obras da coleção de arte da montadora francesa Renault, de artistas como Joan Miró, Jean Dubuffet, Victor Vasarely e Niki de Saint Phalle. A partir de 11 de setembro no MAC USP Ibirapuera.

Corpos Estranhos
Pilar Albarracín (Espanha), Regina José Galindo (Guatemala) e Laura Lima (Brasil) materializam um diálogo em que o corpo se manifesta como agente de transformações para a ética contemporânea.



A França no MAC USP
No Ano da França no Brasil o MAC USP selecionou obras do acervo de artistas franceses ou que conviveram em Paris, como Henri Matisse, Georges Braque, Pablo Picasso e Wassily Kandinsky, entre outros.

Fonte: http://www.macvirtual.usp.br/mac/

Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo


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ANITA MALFATTI

"A Boba" - 1915/1916
Óleo s/ Tela
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FLÁVIO DE CARVALHO

"Retrato de José Lins do Rêgo" - 1948
Óleo s/ Tela

Anita Malfatti, Max Bill, Modigliani, Picasso, Flávio de Carvalho... Houve um tempo na arte em que o futuro era o moderno. A história que se contará neste espaço retrata o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, onde está registrado esse tempo e seu desdobramento em rupturas e vanguardas.

São cerca de cinco mil obras de artistas nacionais e estrangeiros, procedentes de várias coleções. O núcleo principal pertenceu ao antigo Museu de Arte Moderna, o MAM, criado em 1948 sob inspiração e empenho de um casal de mecenas - o industrial Francisco Matarazzo Sobrinho, o Ciccillo, e sua mulher, Yolanda Penteado. Na São Paulo ainda provinciana daqueles dias, os dois pretendiam "levantar o diabo nell´acqua morta", segundo a fala peculiar de Ciccillo.

Fonte: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/artes/macusp/

Quem somos!

Nos somos alunas do Instituto Francisco de Assis, e esse blog nada mais é que um trabalho de artes. Uma forma diferente que o professor buscou passar o assunto, distribuir notas e aumentar nosso aprendizado.
Viemos para informar ao nosso internautas sobre a arte contemporânea, videos, fotos, curiosidade etc.
E nos estamos muito contentes de receber a sua visita em nosso blog! Muito obrigado!